RESUMEN
High Energy Accelerator Research Organization (KEK) launched an education project for the fabrication of an accelerator named "AxeLatoon" in 2020 together with the National Institute of Technology (KOSEN). This project aims to improve engineering skills of students and foster the next generation of accelerator researchers by providing hands-on training in the field of accelerator science. In the first year, we collaborated with the NIT (KOSEN), Ibaraki College to build an accelerator. Students took the initiative in this extracurricular activity and challenged building an accelerator. From 2021, we expanded this project to other prefectures and four schools are now participating. The design and fabrication of a small cyclotron accelerator is currently underway. Despite the restrictions on activities and the limited mobility of people due to the novel coronavirus pandemic, the project continues to educate students about basic technologies and accelerators. We are holding seminars a few times a month utilizing online communication tools. In this report, we would like to share the status of AxeLatoon's activities based on the actual production of students at KOSEN and deepen the discussion on accelerator outreach programs. © Copyright owned by the author(s) under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License (CC BY-NC-ND 4.0)
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Offshore teaching is a common practice in Australian higher education. While challenges in offshore teaching have been well studied, the opportunities that it may provide have been seldom discussed. Considering this, the aim of this study is to address this gap by investigating the opportunities that offshore teaching provided faculty members in the development of their professional values. This study employs the memory-work method self-study based on the reflective notes of Author1 about his teaching experiences in the offshore programme between December 2019 and August 2021, with reference to Korthagen's core reflection model. The reflections revealed that he not only identified but strengthened his confidence in his core qualities through offshore teaching. This strengthened confidence in his core qualities also helped him to negotiate with the new problematic situations created by the COVID-19 pandemic. © 2023 The Author(s). Published by Informa UK Limited, trading as Taylor & Francis Group.
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Introductory Pharmacy Practice Experiences (IPPEs) provide early experiential education in the Doctor of Pharmacy (Pharm.D.) curriculum in the United States (US). In response to Oregon's 'Stay Home, Save Lives' executive order issued during the COVID-19 pandemic, an online health-system IPPE course was developed to simulate the practice experiences that have historically been conducted in person. This case study describes experience from the online health-system IPPE course offered for incoming second-year student pharmacists enrolled in a three-year Pharm.D. programme at Pacific University in Oregon, US. The goals of the course were: 1) to expose students to pharmacy practice common in health-system settings in the US;and 2) for students to earn 50 experiential clock hours through simulation activities. Copyright © 2020, International Pharmaceutical Federation. All rights reserved.
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Autores: Renato Dalle Vedove Silveira Cabral, Sophia Azevedo Maligeri, Edson Kazuo Saito e orientado por Patrícia Nunes Bezerra Pinheiro. Objetivos: Destacar a queda das doações de sangue durante a pandemia do SARS-COV-2, citar as iniciativas tomadas por serviços de saúde e analisar a eficácia destas. Material e métodos: Revisão de literatura com a utilização da plataforma Pubmed. Com os descritores “pandemic”AND “blood bank”, chega-se a 189 resultados. Aplicando filtros “texto completo grátis”e “2020 a 2021”encontra-se 131 resultados. Após a leitura dos resumos, 43 revelaram-se relevantes com o tema e destes, após a leitura completa, apenas 40. Resultados: À exceção do relato de dois artigos, a redução das doações no período foi severa para os bancos de sangue com relatos de estoques quase esgotados. As principais medidas de contingência adotadas foram: postergação de cirurgias eletivas, diminuição do uso de hemoderivados com descontinuação ou redução dos valores de hemoglobina e plaquetas para transfusão profilática, além da extensão do vencimento dos produtos. Para aumentar a segurança no momento das doações medidas como agendamento de horário, distanciamento físico entre as cadeiras, ambientes bem ventilados, uso de equipamentos de proteção individual pelos trabalhadores e testes rápidos de triagem para COVID-19 foram implementados. Discussão: Atualmente a tecnologia e a ciência caminham juntas em uma jornada de descobertas e conquistas. Todavia, ainda não é possível reproduzir sangue em laboratório, cabendo ao receptor apenas a esperança de doações. De acordo com a Organização Mundial da Saúde é recomendável que 5% da população seja doadora de sangue, no entanto, antes da pandemia o Brasil apresentava uma média baixa, de 2 a 2,5% de doadores e durante a pandemia da COVID-19 as doações diminuíram ainda mais. Diversos pacientes hematológicos e oncológicos necessitam de transfusões regulares para sobrevivência. Além disso, com o agravamento da pandemia, a demanda por transfusões devido às complicações da COVID-19 aumentou, enquanto o estoque de sangue sofreu o efeito contrário. A fim de controlar a disseminação da doença instaurou-se medidas restritivas. O altruísmo do ato de doar sangue perdeu forças em meio ao medo, ansiedade e individualismo que propagaram-se pela sociedade. Os bancos de sangue precisaram realizar campanhas de doações massivas com o intuito de sensibilizar a população, expuseram a carência do estoque e a segurança de seus estabelecimentos. Com novas abordagens, os doadores rotineiros voltaram a ativa, apesar da menor frequência, e novos doadores, os denominados “pandêmicos”, passaram a doar. Conclusão: Os bancos de sangue foram drasticamente afetados pela pandemia. Para a redução deste impacto as melhores medidas tomadas são: o uso da telemedicina para a entrevista de aptidão para doação, permanência dos bancos de sangue abertos em feriados, utilização de grandes espaços externos para campanhas de doações e o uso das redes sociais para a realização de marketing e engajamento social. Além das medidas já citadas, é importante ressaltar que brasileiros matriculados no ensino superior representam aproximadamente 18% da população, esta parcela deveria ser incentivada a realizar doações sanguíneas, com posterior validação como horas complementares.